deitada na cama, presa em suor, Jose sentia tudo ir embora.
José vendo sua companheira afogar, embica palheiro atrás de palheiro. O que há de fazer? nada, nada, nadar...
Jose está nadando, a sua entrega às reações do corpo respondem a tudo que sua mente orgulhosa tentou deter.
Amor. Dor. Suor.
O guarda-chuva para um dia de sol deve refrescar.Chega a hora de José se mandar. Segue o rastro, anoitece, o rastro aéreo e amarelo. Uma longa caminhada... (mas) para quem não tem nada a fazer...
Mais um dia. Mais uma visita.
Jose dá sinais de ânimo.
José, de cansaço.
Jose lhe diz que pode deixá-la.
José: eu ainda posso ficar.
Lindo texto, Araga!!
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